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sexta-feira, 29 de janeiro de 2010

CATARINA CLUB - DE OLHO NO MERCADO!!!


Aché é a pílula do BNDES para aconsolidação farmacêutica

O projeto do BNDES de fomentar a criação de um grande laboratório farmac~eutico de capital nacional já tem seu candidato a cavalo vencendor. Todos os camonhos aponram, na direção do Aché. Dentro do próprio banco, a empresas é tratada como a maior aposta para encabeçar o processo de consolidação no setor de medicamentos. Alé de uma situação financeira saudável, é forte no segmento de genéricos e tem um pé razoavelmente fincado no setor de pesquisas. Não custa lembrar que uma das principais motivações do BNDES em relação ao projeto é aumentar o ainda incipiente desenvolvimento de remédios no país, reduzindo a depedência de medicamentos formulados pelos laboratórios internacionais. O que também pesa a favor do Aché é o bom trânsito dos seus controladores junto ao BNDES. Há cerca de três anos, o banco teve um papel fundamental para que a empresa fechasse a compra do laboratório Biossintética - á época concendeu um financiamento de 300 milhões. As famílias Syaulis, Baptista e Depieri, donas do Achá, já teriam manifestado á agência de fomento seu interesse em participar em participar ativamente do processo de consolidação da indústria farmacêutica, seja por meio da compra de laboratórios menores, seja atá mesmo a partir da fusão com empresas de grande porte do setor. Outros fabricantes nacionais que já foram informalmente consultados pelo BNDES não demonstram a mesma disposição. Teria sido o caso da Medley, segundo maior produtor de genéricos do país. A família Negrão não quis saber dos argumentos do banco e optou pela venda da empresa para o grupo francês Sanofi-Aventis. Na bula elaborada pelo BNDES, a prescrição ideal comtemplaria a fusão do Achá com outro grande fabricante nacional. No banco, aopção vista como a mais factível é a associação com o Eurofarma. A parceria daria a um dos dois maiores laboratórios farmacêuticos do país. A disputa com a dobradinha Sanofi-Aventis/Medley seria no photochart. Juntos , Aché e Eurofarma vão faturar neste ano cerca de R$ 3,3 bilhôes. Por sua vez o grupo francês deverá atingir a marca de R$ 3,4 bilhões de receita com a compra do Medley. Nos planos do BNDES, caberia a este grupo criado a partir da fusão entre Aché e Eurofarma com´prar laboratórios de menor porte no país. Este movimento serviria para conter o avanço das empresas estrangeiras no mercado nacional, vide a própria venda da Medley e iminente negociação da para a Neo Quimica Pfizer.
Fonte: RR- Negócios & Finaças - www.relatorioreservado.com.br - 23/10/2009

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