Blog destinado aos Propagandistas Vendedores e Vendedores de Produtos Farmacêuticos, focado em entreternimento, valorização profissional, trabalho social e desenvolvimento profissional.

terça-feira, 26 de outubro de 2010

CATARINA FEST / POP ART - 27/11 - AREA VERDE DO OTHON

CATARINEIROS E CATARINEIRAS,

A partir de hoje nossos comissários estarão nas ruas disponibilizando os convites da maior festa de confraternização de PROPAGANDISTAS VENDEDORES E VENDEDORES da Indústria Farmacêutica.


A festa este ano será temática, faremos uma homenagem ao movimento da POP ART .


O movimento Pop Art foi uma das maiores revoluções artísticas do século XX. Durante a década de 60, artistas como Andy Warhol  ficaram muito famosos ao inovar a arte e transformá-la com várias cores, formas e algumas distorções às vezes.


Movimento principalmente americano e britânico, sua denominação foi empregada pela primeira vez em 1954, pelo crítico inglês Lawrence Alloway, para designar os produtos da cultura popular da civilização ocidental, sobretudo os que eram provenientes dos Estados Unidos.

Com raízes no dadaísmo de Marcel Duchamp, o pop art começou a tomar forma no final da década de 1950, quando alguns artistas, após estudar os símbolos e produtos do mundo da propaganda nos Estados Unidos, passaram a transformá-los em tema de suas obras.

Representavam, assim, os componentes mais ostensivos da cultura popular, de poderosa influência na vida cotidiana na segunda metade do século XX. Era a volta a uma arte figurativa, em oposição ao expressionismo abstrato que dominava a cena estética desde o final da segunda guerra. Sua iconografia era a da televisão, da fotografia, dos quadrinhos, do cinema e da publicidade. 

Com o objetivo da crítica irônica do bombardeamento da sociedade pelos objetos de consumo, ela operava com signos estéticos massificados da publicidade, quadrinhos, ilustrações e designam, usando como materiais principais, tinta acrílica, ilustrações e designs, usando como materiais, usando como materiais principais, tinta acrílica, poliéster, látex, produtos com cores intensas, brilhantes e vibrantes, reproduzindo objetos do cotidiano em tamanho consideravelmente grande, transformando o real em hiper-real. Mas ao mesmo tempo que produzia a crítica, a Pop Art se apoiava e necessitava dos objetivos de consumo, nos quais se inspirava e muitas vezes o próprio aumento do consumo, como aconteceu por exemplo, com as Sopas Campbell, de Andy Warhol, um dos principais artistas da Pop Art. Além disso, muito do que era considerado brega, virou moda, e já que tanto o gosto, como a arte tem um determinado valor e significado conforme o contexto histórico em que se realiza, a Pop Art proporcionou a transformação do que era considerado vulgar, em refinado, e aproximou a arte das massas, desmitificando, já que se utilizava de objetos próprios delas, a arte para poucos.

Principais Artistas:
Robert Rauschenberg
(1925) Depois das séries de superfícies brancas ou pretas reforçadas com jornal amassado do início da década de 1950, Rauschenberg criou as pinturas "combinadas", com garrafas de Coca-Cola, embalagens de produtos industrializados e pássaros empalhados.
Por volta de 1962, adotou a técnica de impressão em silk-screen para aplicar imagens fotográficas a grandes extensões da tela e unificava a composição por meio de grossas pinceladas de tinta. Esses trabalhos tiveram como temas episódios da história americana moderna e da cultura popular.




Roy Lichtenstein
(1923-1997). Seu interesse pelas histórias em quadrinhos como tema artístico começou provavelmente com uma pintura do camundongo Mickey, que realizou em 1960 para os filhos. Em seus quadros a óleo e tinta acrílica, ampliou as características das histórias em quadrinhos e dos anúncios comerciais, e reproduziu a mão, com fidelidade, os procedimentos gráficos. Empregou, por exemplo, uma técnica pontilhista para simular os pontos reticulados das historietas. Cores brilhantes, planas e limitadas, delineadas por um traço negro, contribuíam para o intenso impacto visual.
Com essas obras, o artista pretendia oferecer uma reflexão sobre a linguagem e as formas artísticas. Seus quadros, desvinculados do contexto de uma história, aparecem como imagens frias, intelectuais, símbolos ambíguos do mundo moderno. O resultado é a combinação de arte comercial e abstração.

Andy Warhol (1927-1987). Ele foi figura mais conhecida e mais controvertida do pop art, Warhol mostrou sua concepção da produção mecânica da imagem em substituição ao trabalho manual numa série de retratos de ídolos da música popular e do cinema, como Elvis Presley e Marilyn Monroe. Warhol entendia as personalidades públicas como figuras impessoais e vazias, apesar da ascensão social e da celebridade. Da mesma forma, e usando sobretudo a técnica de serigrafia, destacou a impessoalidade do objeto produzido em massa para o consumo, como garrafas de Coca-Cola, as latas de sopa Campbell, automóveis, crucifixos e dinheiro.
Produziu filmes e discos de um grupo musical, incentivou o trabalho de outros artistas e uma revista mensal.

NO BRASIL
A década de 60 foi de grande efervescência para as artes plásticas no pais. Os artistas brasileiros também assimilaram os expedientes da pop art como o uso das impressões em silkscreen e as referências aos gibis. Dentre os principais artistas estão Duke Lee, Baravelli, Fajardo, Nasser, Resende, De Tozzi, Aguilar e Antonio Henrique Amaral.
A obra de Andy Warhol expunha uma visão irônica da cultura de massa. No Brasil, seu espírito foi subvertido, pois, nosso pop usou da mesma linguagem, mas transformou-a  em instrumento de denúncia política e social.

Fonte:
http://www.historidaarte.com.br/

terça-feira, 19 de outubro de 2010

domingo, 11 de julho de 2010

FERRO BATIDO - INOVAÇÃO EM AÇO CARBONO E INOX

Colegas,
Vejam abaixo a mensagem do nosso colega Murilo.

Agora é pra valer. Consegui meu desligamento da Novo Nordisk e partir desta semana já me dedico integralmente à minha empresa, a Ferro Batido. Mais uma vez envio o nosso folder para que vocês entendam qual é o nosso trabalho e caso lembrem de mim, indiquem a um amigo. Fazemos de tudo que estiver relacionado ao aço carbono e ao aço inox.
      Muito obrigado e boa sorte para todos nós!
      Um abraço!!

domingo, 4 de julho de 2010

O DESAFIO DE SER LÍDER

  Tenho observado, de uns tempos para cá, o comportamento exacerbado e competitivo  ao extremo de muitos jovens no ambiente de trabalho. Há quem argumente que esse modo de ser - ansioso, aflito as vezes até agresivo - é fruto inevitável dos tempos atuais. se isso é verdade, precisamos encontrar formas para contê-lo, evitando, assim, que o ambiente na empresa degenere em carreirismo e conflitos de egos.
 A melhor forma para se combatereste fenômeno está no reforço à pratica da parceria, na valorização do trabalho em equipe e na convergência de todos para servir ao cliente, pois é nele que está o poder e a hierarquia. As disputas intensas não levam a nada porque os resultados estão sempre fora da empresa.
 Profissionais jovens e ambiciosos precisam demonstrar,entes, o amadurecimento necessário para que possam assumir posiçãoes de liderança no futuro. Muitos não se dão conta disso. o indivíduo demonstra ter maturidade, tanto pessoal quanto profissional, quando conjuga senso crítico e sabedoria - que são características de quem se predispõe a adiquiri-las.
  Quem almeja a posição de líder só a terá se demonstrar as aptidões para isso ainda enquanto for um liderado. Como esta  pessoa se comporta quando está nessa condição? É respondendo tal questão que se descobre como ela ágira no momento em que assumir a liderança.
  A construção  de um plano de vida e carreira passa pela coerência e pela  consistência de atitudes que legitimam a aspiração do subordinado de chegar a dirigente. Pressa e atropelos na ânsia de galgar postos impedirão o indivíduo de extrair de cada função que exercer a soma de ensinamentos que esta pode lhe proporcionar.
Discernimento
  Empatia, enfoque na contribuição, discernimento e lealdade são condições para uma  relação positiva entre o lider e seus liderados. Mas isto só dá certo quando estes últimos agem conforme deles se espera, e o lider, principalmente se recém-chegado a esta posição, é capaz de assumir com serenidade as responsabilidades que lhe cabem sem prescisar provar o tempo todo do que é capaz, nem usar continuidade a autoridade que tem. Se age dessa maneira, é porque sua liderança já se esvaiu.
   A convivência  nas  empresas se dá sempre entre três gerações - jovens de talento, executivos maduros e os mais idosos experientes cujo papel primordial é educar. Para  ser produtiva, essa convivência tem que ser harmoniosa e, para que haja harmonia, o diálogo entre elas precisa ser aberto, fluido e permanente, pautado pela humildade, disciplina, respeito e confiança quando isso acontece, todos ganham.    
Emílio Odebrecht
Presidente do conselho de administração da Odebrecht
Fonte: Economia: A Tarde, 04/07/2010

domingo, 27 de junho de 2010

DICA DE LEITURA - INNOVATRIX - INOVAÇÃO PARA NÃO GÊNIOS

 Sinopse:
Os autores desta obra acreditam que existem princípios que norteiam a inovação empresarial da mesma forma que há 'leis de Newton' que norteiam a dinâmica do movimento. A afirmação é resultado de uma pesquisa que teve como ponto de partida um estudo realizado pelo engenheiro e cientista russo Genrich Altshuller. Com ele, descobriram que é possível construir, a partir da ciência, o conhecimento prático para inovar nas empresas. Assim nasceu o 'Innovatrix', um método voltado para a inovação empresarial que produz soluções criativas com ferramentas simples. Com um texto despretensioso, usando cases ilustrativos, Clemente Nobrega e Adriano R. de Lima mostram como a criatividade pode ser aprendida e aplicada.

SUMMER UNIVERSITY UFBA / NYU

ACREDITE QUEM QUISER !!!
Será em Salvador, precisamente no Pelourinho, o mais novo campus internacional da famosa NYU (New York University), cujo vice-reitor Robert Berne, visitou a Ufba para a negociação final, como noticiou nossa imprensa. Esta semana, foi assinado o acordo de cooperação que fez nascer no Centro Histórico a Summer University Ufba /NYU.  O reitor Naomar de Almeida já definiu alguns imóveis tombados a serem adquiridos e restaurados, além do Museu de Arte Sacra e da Faculdade de Medicina, para receber alunos da NYU e da Ufba em cursos de curta duração, ministrados por duplas de docentes de ambas universidades. Em cinco anos- salve, salve!- teremos dupla titulação NYU/Ufba. Campos semelhantes já existe em Florença,Paris, Berlim, Shangai, Gana, Chile e Abu Dhabi. Nisso, vencemos São Paulo, o primeiro candidato.

Fonte: A Tarde, Caderno 2, 27/06/2010

quarta-feira, 23 de junho de 2010

quinta-feira, 3 de junho de 2010

DESENVOLVIMENTO & CARREIRA - AGUARDE!!!

Marketing Pessoal - Mario Persona - Palestrante


sexta-feira, 29 de janeiro de 2010

CATARINA CLUB - DE OLHO NO MERCADO!!!


Aché é a pílula do BNDES para aconsolidação farmacêutica

O projeto do BNDES de fomentar a criação de um grande laboratório farmac~eutico de capital nacional já tem seu candidato a cavalo vencendor. Todos os camonhos aponram, na direção do Aché. Dentro do próprio banco, a empresas é tratada como a maior aposta para encabeçar o processo de consolidação no setor de medicamentos. Alé de uma situação financeira saudável, é forte no segmento de genéricos e tem um pé razoavelmente fincado no setor de pesquisas. Não custa lembrar que uma das principais motivações do BNDES em relação ao projeto é aumentar o ainda incipiente desenvolvimento de remédios no país, reduzindo a depedência de medicamentos formulados pelos laboratórios internacionais. O que também pesa a favor do Aché é o bom trânsito dos seus controladores junto ao BNDES. Há cerca de três anos, o banco teve um papel fundamental para que a empresa fechasse a compra do laboratório Biossintética - á época concendeu um financiamento de 300 milhões. As famílias Syaulis, Baptista e Depieri, donas do Achá, já teriam manifestado á agência de fomento seu interesse em participar em participar ativamente do processo de consolidação da indústria farmacêutica, seja por meio da compra de laboratórios menores, seja atá mesmo a partir da fusão com empresas de grande porte do setor. Outros fabricantes nacionais que já foram informalmente consultados pelo BNDES não demonstram a mesma disposição. Teria sido o caso da Medley, segundo maior produtor de genéricos do país. A família Negrão não quis saber dos argumentos do banco e optou pela venda da empresa para o grupo francês Sanofi-Aventis. Na bula elaborada pelo BNDES, a prescrição ideal comtemplaria a fusão do Achá com outro grande fabricante nacional. No banco, aopção vista como a mais factível é a associação com o Eurofarma. A parceria daria a um dos dois maiores laboratórios farmacêuticos do país. A disputa com a dobradinha Sanofi-Aventis/Medley seria no photochart. Juntos , Aché e Eurofarma vão faturar neste ano cerca de R$ 3,3 bilhôes. Por sua vez o grupo francês deverá atingir a marca de R$ 3,4 bilhões de receita com a compra do Medley. Nos planos do BNDES, caberia a este grupo criado a partir da fusão entre Aché e Eurofarma com´prar laboratórios de menor porte no país. Este movimento serviria para conter o avanço das empresas estrangeiras no mercado nacional, vide a própria venda da Medley e iminente negociação da para a Neo Quimica Pfizer.
Fonte: RR- Negócios & Finaças - www.relatorioreservado.com.br - 23/10/2009